Thiago Marques, 23 anos, compõe desde os 10 anos. Logo que abriu as inscrições para as oficinas foi um dos primeiros a entrar para o Coral e percussão. Ele ressaltou que, para quem sonha em fazer carreira na música, a oportunidade é imperdível.
“A estrutura, com espaço e equipamentos novos e a nível profissional, além dos professores de muita qualidade, são fundamentais para o sucesso do projeto. Em seis meses eu aprendi técnicas e conhecimento que vou levar para o futuro”, exaltou.
Segundo o aluno, o que mais chama atenção nas oficinas é o nível profissional dos professores.
Tem o Claudinho Guimarães, a Isabelle Nunes, o Rodrigo, profissionais de alto nível. Evoluí muito como músico nesse período de oficina. Não tem como ser diferente. Além do conhecimento e experiência profissional, eles passam experiência de vida, ajudando na formação do cidadão. Tudo isso de graça”, disse, em tom de agradecimento.
Thiago lembra que o maior interesse em entrar para a oficina de Coral era conhecer técnicas de canto, incluindo principalmente impostação da voz e estilos de música. Toda a inspiração vem de casa. “Meu pai é minha inspiração. Ele toca baixo e por isso quero fazer violão em breve. Ele me incentiva muito para aproveitar a oportunidade e me dedicar nas oficinas. Quero muito levar esse conhecimento daqui para a minha carreira. Vale muito a pena. Os professores são top de linha”, compara.
O músico lembra ainda que a música o ajudou a sair de uma depressão profunda há um ano.
“O desemprego e a impotência de ajudar em casa me levaram à depressão. Fiquei muito mal. Com a ajuda de psicólogo e o amor pela música, consegui me recuperar. Quero muito retribuir essa benção ensinando os jovens a tocar instrumento, aprender técnicas de canto. Tudo de graça, como acontece aqui”, adiantou.
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