Bianca Guimarães, filha de Claudinho Guimarães, ressaltou que o pai sempre deu bons exemplos em casa. Mesmo trabalhando muito, fazia questão de estar presente e incentivar as filhas a lutar pelos seus sonhos. Ela destaca a marca registrada do pai: o sorriso alegre e contagiante.
“Depois que ele se foi, penso no tanto que ele nos ensinou. Aquele sorriso tinha um significado especial para a gente. Significava um amor incondicional. Nos momentos difíceis, sempre tinha uma palavra de carinho para falar. Sabe o que me conforta? A certeza de que ele está ao lado de Deus”, disse, emocionada.
A filha fala com carinho do talento de Claudinho. Segundo ela, a facilidade para compor música chamava a atenção de todos. Sem falar na arte que ele tinha para ensinar crianças a tocar um cavaquinho ou qualquer outro instrumento musical.
“Uma de suas maiores alegrias foi ter sido convidado para coordenar a oficina de música no Projeto Cultura de Direitos. Seus olhos brilhavam com o interesse das crianças e adolescentes em aprender a tocar um instrumento, principalmente o cavaquinho”, destacou.
Bianca lembra ainda do jeito simples do pai de levar a vida. Segundo ela, Claudinho não ligava para luxo, mas se preocupava muito com o futuro das filhas.
“Ele viajava muito por conta de shows em outros estados, dormia tarde e acordava cedo. Estava sempre sonhando e idealizando. Mas quando estava em casa, era totalmente envolvido com a família, conversando sempre com a gente sobre a vida, as dificuldades e como superá-las. Foi mais do que um exemplo para nós”, avaliou.
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